Quanto mais próximo do dia da eleição, mais desespero por parte de nossos adversários. Como a maioria das pessoas deve saber os centros acadêmicos de oposição à atual gestão do DCE foram impedidos de participar da Comissão Eleitoral. Pela primeira vez na história do DCE da Univali, o processo eleitoral está sendo encaminhado - na sua maioria - por centros acadêmicos que apóiam a atual gestão do DCE.
A oposição tem apenas um voto dentro da Comissão Eleitoral, composta por 12 membros. A parcialidade descarada é uma vergonha para os mais de 30 mil alunos da Univali. Infelizmente temos que admitir que vencer o jogo sujo é difícil. A mais nova decisão da Comissão Eleitoral impede que nossa chapa faça campanha e a punição foi à retirada de nosso material das paredes da instituição.
Acusar o Centro Acadêmico Integrado da Comunicação (Caicom) de ceder bens e dinheiro para a nossa chapa é um absurdo e uma afronta para a democracia. Nunca na história do Movimento Estudantil brasileiro, os centros acadêmicos foram impedidos de apoiar uma ou outra vertente política. Mesmo que esse não seja o caso, pois o Caicom não cedeu nenhum bem em nosso apoio, o único erro - se é que podemos chamar assim - foi à pintura de um cartaz da nossa chapa dentro do Caicom.
A hipocrisia é monstruosa por parte dos adversários. Puniram-nos por causa de um cartaz. Entretanto a chapa 1 tem na sua diretoria uma estagiária da Univali, que está cedida para trabalhar no DCE. Isso também não é utilizar bens do DCE para a campanha? Afinal a estagiária está recebendo dinheiro da Univali para trabalhar na campanha da chapa 1.
No nosso caso, uma pessoa que nem é da composição da nossa chapa estava pintando o cartaz. Foi advertida e a situação não se repetiu. Mas tudo no processo eleitoral que está acontecendo tem dois pesos e duas medidas. Porque a estagiária está diariamente sendo utilizada pela chapa 1 na campanha e nenhuma punição foi dada pela Comissão Eleitoral.
Outra proibição ridícula foi feita pelo reitor, ele mandou retirar de circulação qualquer material de campanha que faça críticas a gestão Provesi à frente da Univali. Quer dizer então que não podemos falar da taxa de matrícula em atraso de R$ 100,00? Não podemos falar sobre as eleições para reitoria? Não podemos falar sobre o reajuste de mensalidades? Também não podemos falar sobre os milhões que a Univali está devendo? Das demissões de professores, etc, etc, etc...
E já começaram às ameaças de expulsão contra os membros da nossa chapa. Que tipo de democracia existe hoje na Univali? Ou não existe?
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em uma frase muito conhecida, disse que todos deveriam esquecer o que ele havia escrito. O mesmo se aplica hoje na Univali, em outros tempos, quando o reitor ainda era estudante, ele dizia - em um panfleto do C.A. de Geografia - que era contra a lista tríplice para escolha de reitor e que o melhor era a eleição. Como as coisas mudam.
A visão das pessoas que comandam a universidade é muito limitada. É muito melhor ter centros acadêmicos organizados e um DCE independente do que manter uma relação promíscua com algumas lideranças estudantis. A ajuda de custo deve ser estatutária e aberta para todos e não uma troca de favores entre a reitoria e os diretores do DCE.
A única coisa que pedimos é que a democracia seja respeitada. Temos o direito de participar do processo sem perseguição.
A oposição tem apenas um voto dentro da Comissão Eleitoral, composta por 12 membros. A parcialidade descarada é uma vergonha para os mais de 30 mil alunos da Univali. Infelizmente temos que admitir que vencer o jogo sujo é difícil. A mais nova decisão da Comissão Eleitoral impede que nossa chapa faça campanha e a punição foi à retirada de nosso material das paredes da instituição.
Acusar o Centro Acadêmico Integrado da Comunicação (Caicom) de ceder bens e dinheiro para a nossa chapa é um absurdo e uma afronta para a democracia. Nunca na história do Movimento Estudantil brasileiro, os centros acadêmicos foram impedidos de apoiar uma ou outra vertente política. Mesmo que esse não seja o caso, pois o Caicom não cedeu nenhum bem em nosso apoio, o único erro - se é que podemos chamar assim - foi à pintura de um cartaz da nossa chapa dentro do Caicom.
A hipocrisia é monstruosa por parte dos adversários. Puniram-nos por causa de um cartaz. Entretanto a chapa 1 tem na sua diretoria uma estagiária da Univali, que está cedida para trabalhar no DCE. Isso também não é utilizar bens do DCE para a campanha? Afinal a estagiária está recebendo dinheiro da Univali para trabalhar na campanha da chapa 1.
No nosso caso, uma pessoa que nem é da composição da nossa chapa estava pintando o cartaz. Foi advertida e a situação não se repetiu. Mas tudo no processo eleitoral que está acontecendo tem dois pesos e duas medidas. Porque a estagiária está diariamente sendo utilizada pela chapa 1 na campanha e nenhuma punição foi dada pela Comissão Eleitoral.
Outra proibição ridícula foi feita pelo reitor, ele mandou retirar de circulação qualquer material de campanha que faça críticas a gestão Provesi à frente da Univali. Quer dizer então que não podemos falar da taxa de matrícula em atraso de R$ 100,00? Não podemos falar sobre as eleições para reitoria? Não podemos falar sobre o reajuste de mensalidades? Também não podemos falar sobre os milhões que a Univali está devendo? Das demissões de professores, etc, etc, etc...
E já começaram às ameaças de expulsão contra os membros da nossa chapa. Que tipo de democracia existe hoje na Univali? Ou não existe?
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em uma frase muito conhecida, disse que todos deveriam esquecer o que ele havia escrito. O mesmo se aplica hoje na Univali, em outros tempos, quando o reitor ainda era estudante, ele dizia - em um panfleto do C.A. de Geografia - que era contra a lista tríplice para escolha de reitor e que o melhor era a eleição. Como as coisas mudam.
A visão das pessoas que comandam a universidade é muito limitada. É muito melhor ter centros acadêmicos organizados e um DCE independente do que manter uma relação promíscua com algumas lideranças estudantis. A ajuda de custo deve ser estatutária e aberta para todos e não uma troca de favores entre a reitoria e os diretores do DCE.
A única coisa que pedimos é que a democracia seja respeitada. Temos o direito de participar do processo sem perseguição.
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